Celi investe na formação de jovens aprendizes
16 de julho de 2015
O Programa Jovem Aprendiz beneficia milhares de pessoas em todo o Brasil. Nele, jovens entre 14 e 24 anos, de preferência pertencentes a famílias em situação de vulnerabilidade socioeconômica, são recrutados por empresas que oferecem a chance do primeiro emprego. Em Sergipe, a Celi também desenvolve o programa, e desde que o implantou há cerca de oito anos, vem contribuindo ainda mais para a formação profissional de centenas de adolescentes e jovens, uma ação que, sem dúvida, reforça a responsabilidade social inerente à construtora.
“Apesar de ser uma legislação, o Programa Jovem Aprendiz é para a Celi um modo genuíno de fazer com que jovens aprendam, de fato, algo para o mercado de trabalho”, afirma Gabriela Fonseca, gerente de Recursos Humanos da Celi. Além do desenvolvimento profissional, o Programa se destina a formar cidadãos, garantindo a esses jovens um futuro melhor.
Segundo Gabriela Fonseca, aliás, diversos jovens que se formaram no Instituto Luciano Barreto Júnior (ILBJ), braço de responsabilidade social da Celi, acabam sendo selecionados para participar do Programa Jovem Aprendiz no escritório da empresa. Além deles, filhos de colaboradores também ganham a oportunidade do primeiro emprego na construtora. Mas qualquer pessoa pode ter a chance de ingressar na Celi como jovem aprendiz. Para ter ideia da abrangência do Programa na empresa, hoje, há mais de 100 jovens se capacitando profissionalmente. “Temos jovens aprendizes em todos os setores da construtora. Esses garotos ajudam bastante”, reconhece a gerente de Recursos Humanos.
Vale destacar que a Celi conta com a parceria do SENAI/SE, para onde os jovens aprendizes são encaminhados. O SENAI/SE tem a responsabilidade de preparar os jovens, oferecendo a eles uma infraestrutura moderna, com professores preparados para capacitá-los profissionalmente. Ressalte que os jovens devem estar devidamente matriculados, frequentando a escola assiduamente e tirando boas notas. Em média, o tempo do curso é de um ano e meio. “Eles ficam divididos entre o SENAI/SE e um período na Celi”, explica Gabriela.
Efetivação
A gerente de RH comenta, ainda, que muitos jovens aprendizes foram efetivados na empresa após concluírem a participação no Programa. Para tanto, os requisitos básicos, de acordo com ela, são comprometimento e iniciativa. “Tem que haver um interesse dos jovens em ter esse algo mais e não ficarem limitados ao que foi ensinado na escola”, diz. Para Gabriela, a partir do momento em que um jovem tem a oportunidade de estar em uma empresa de grande porte como a Celi, ele deve agarrar essa chance com todas as forças, desenvolver um bom trabalho e querer aprender sempre mais.
É o caso de Lucas Carmo, 23 anos, que começou a trabalhar na Celi em fevereiro de 2009 no Setor Jurídico, onde permaneceu por seis meses como jovem aprendiz. Logo depois disso, a construtora o contratou como auxiliar jurídico. A conquista, segundo ele, destaca o fato de que a experiência adquirida na Celi contribuiu bastante para formá-lo como profissional.
Vale ressaltar, inclusive, que, no ano seguinte, Lucas ingressou na universidade para cursar Administração, mas, em 2011, migrou para o curso de Direito, um reflexo da necessidade de se aprimorar na área em que começou a trabalhar originalmente. “A Celi é uma empresa séria e muito bem reconhecida no mercado, que nos proporciona um enorme aprendizado. Aqui, tive a oportunidade de conhecer e vivenciar a profissão que hoje escolhi seguir. Experiências que contribuíram para meu crescimento pessoal e profissional”, assegura. Lucas concluiu o curso de Direito em junho e, neste mês, vai se graduar.
A trajetória de Lucas Carmo é um exemplo de sucesso, que somente foi possível graças ao bom desempenho e à dedicação que ele demonstrou como jovem aprendiz. Por isso, ele manda um recado para os jovens aprendizes que estão iniciando a caminhada deles na Celi. “Digo que aproveitem ao máximo, que sejam responsáveis, dedicados, comprometidos e empenhados a cada minuto que estão aqui na empresa, pois a Celi é uma escola para a vida, e eu sou a prova viva de que todo o esforço e a dedicação valem à pena”, afirma.