SOLIDEZ E QUALIDADE QUE, HÁ 55 ANOS, REFLETEM EM TODA A SOCIEDADE.
Construir sem transformar a comunidade? Isso nunca fez sentido para Luciano Franco Barreto. Pelo contrário! Quando fundou a Celi, em 22 de maio de 1968, o engenheiro já tinha, entre seus planos, um objetivo muito claro: mudar para melhor a vida das pessoas, em todas as classes sociais; principalmente, por meio da construção civil. Não à toa, a Celi chega aos 55 anos sendo referência na realização de obras públicas e privadas que fizeram e fazem parte do desenvolvimento urbano, econômico e social de Sergipe e mais sete estados brasileiros.
Mas, apesar de ser a principal atividade, os projetos arquitetônicos são apenas uma parte de tudo que leva a Celi a tornar possível essa vontade de transformação.
Em meio a tudo que o Grupo vinha desenvolvendo, ao longo dos seus primeiros 35 anos, crescia também a vontade e a necessidade de fazer mais pelo futuro coletivo, sobretudo dos sergipanos. Esse sentimento era ainda mais forte em outro membro da família que não parava de pensar sobre como contribuir para uma sociedade mais justa: Luciano Barreto Júnior.
Quem foi Luciano Barreto Júnior?
Amante de esportes, entusiasta do Tênis, portador do incentivo às boas ações e preocupado em promover vida melhor para mais pessoas; o jovem promissor Luciano Júnior carregava em sua essência a responsabilidade social, acompanhada de ideias propulsoras de muitos projetos em diversas frentes.
Inevitavelmente, os sonhos que Júnior alimentou contagiaram todos que o rodeavam, fazendo destes, missões para o Grupo inteiro. Os mesmos sonhos, atrelados à vontade incansável de fazer o bem, foram a maior inspiração para criar um dos mais importantes legados da Construtora Celi.
Instituto Luciano Barreto Júnior
O Instituto é o resgate do sonho de Luciano Barreto Júnior, que via a necessidade de constituir uma entidade para seguir e ampliar as ações sociais já realizadas pela empresa. O ILBJ foi criado no dia 11 de agosto de 2003, como reflexo do desejo de fazer uma sociedade mais justa e igualitária.
As atividades realizadas no Instituto são ancoradas pelo projeto Conectando com a Vida, voltadas exclusivamente para jovens e adolescentes. Têm, principalmente, o objetivo de despertar e estimular a cidadania, por meio da atuação específica na área socioeducativa, com metodologias de preparação para o mercado de trabalho, e cidadania para jovens em situação de vulnerabilidade social e pessoal.
Os estudantes têm aulas de português, matemática, informática, cidadania e trabalho. Além disso, participam de oficinas e palestras que ampliam a maneira de enxergar o mundo.
Como o Instituto Luciano Barreto Junior atua?
Promovendo atividades, direta ou indiretamente, relacionadas à educação, à cultura e à preparação para o trabalho e cidadania de adolescentes e jovens de baixa renda no Estado de Sergipe.
Contribuindo para o acesso de adolescentes e jovens à informação, através da democratização da informação, como direito social básico.
Desenvolvendo, coordenando e apoiando projetos estratégicos nos campos da educação, cultura, esporte e trabalho, voltados para o desenvolvimento de adolescentes e jovens.
Estimulando os mecanismos de inclusão social e de promoção da cidadania, de forma autônoma ou mediante parcerias e intercâmbios com organizações não governamentais, universidades, empresas e outras entidades.
Sendo instrumento da sociedade civil organizada na viabilização de projetos que identificam e apresentam soluções para as demandas e necessidades de adolescentes e jovens, mobilizando recursos humanos, técnicos e financeiros.
Propiciando acesso democrático à tecnologia para todos que dela necessitam, não apenas uma minoria.
“Emociona-me quando chego a qualquer estabelecimento comercial, a qualquer shopping, a qualquer cidade ou país e um jovem se identifica: 'doutor Luciano, estou empregado aqui e devo isso ao Instituto'. Isto é um projeto inclusivo, de amor. É um sonho que busco realizar."
(Luciano Barreto)
O Instituto Luciano Barreto Júnior completa 20 anos em 2023, já qualificou mais de 18mil jovens para o mercado de trabalho e segue formando cidadãos de bem que carregam, por onde vão, o desejo daquele que inspirou essa iniciativa: fazer o que está ao nosso alcance para construir um mundo melhor.
